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Tríduo reúne 900 pessoas na Capela da Unidade Bosque
Celebrações lembram a Paixão, Morte e Ressureição de Cristo na Páscoa
22Abr
2019
O Tríduo Pascal, celebrado tradicionalmente na Capela da Unidade Bosque, reuniu mais de 900 pessoas que, durante os três dias anteriores ao Domingo de Páscoa, celebraram a Paixão, Morte e Ressureição de Jesus Cristo. A Semana Santa, e dentro dela a celebração do Tríduo Pascal do Senhor Crucificado, Sepultado e Ressuscitado, constitui o centro e raiz de todo o ano litúrgico, fundamento da espiritualidade da vida cristã. As celebrações da Quinta-Feira Santa, da Sexta-Feira Santa e do Sábado de Aleluia foram conduzidas pelo Capelão do Colégio, Padre Marcos Adelino de Lima, e pelo Capelão da Unidade Mananciais, Padre Flávio Sampaio de Paiva.
Pais, alunos, familiares, professores e convidados estiveram presentes durante os três dias. Nesta matéria, as impressões de Franciele Lorenzett, jornalista, que veio do Rio Grande do Sul para passar a Páscoa com a família do seu noivo, Gabriel Knüpfer em Curitiba, e participou pela primeira vez das celebrações na Capela da Unidade Bosque:
“ O Tríduo Pascal teve início sob o olhar de São Josemaría Escrivá na capela da Unidade Bosque. À direita, há uma imagem do santo, que parece observar com solicitude os alunos e os professores que rezam ali todos os dias. Contudo, antes mesmo de participar da missa da Ceia do Senhor, com o rito do Lava-pés e a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, o meu pensamento se voltava à beata Imelda Lambertini.
Os alunos do Colégio do Bosque Mananciais participaram do Lava-pés e, com sua pouca idade, reavivaram as minhas informações sobre a beata. Cruzei com sua história por conta de uma publicação nas redes sociais, depois pesquisei mais e me surpreendi com a trajetória dela. Ainda criança, Imelda morreu de alegria, literalmente, ao comungar pela primeira vez. Diz-se que a menina questionava "como é que as pessoas não morrem de alegria quando recebem Nosso Senhor na Eucaristia?". Devolvi o olhar observador à imagem São Josemaría com a mesma pergunta.
A Sexta-feira Santa não foi diferente para mim. Ao longo do dia de jejum e penitência e da celebração na capela, eu também refletia sobre os afazeres cotidianos que imaginava serem realizados pelos alunos e professores do colégio. Eu pensava em seu encontro extraordinário com a Eucaristia, após as tarefas ordinárias. Tendo em mente beata Imelda, o que pode ser melhor que, ainda jovem, saber do Cristo que se entregou por nós? Não há tempo a perder, “Tarde te amei”, declarou Santo Agostinho. Escrivá diria ainda “Perde o medo de chamar o Senhor pelo seu nome – Jesus – e de Lhe dizer que O amas.” (Caminho, 303)”. Franciele Masochi Lorenzett
Assessoria de Comunicação, 22/4/2019
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