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Alunas aprendem na prática estrutura do olho humano
6º e 8 anos de Mananciais se empolgam durante aula no laboratório de Ciências
21Nov
2019
“Ciências é uma das minhas matérias favoritas e a aula interativa me ajudou muito a conhecer direitinho cada parte do olho humano”, diz a aluna Letícia Becker de Oliveira Ramos, do 6º ano da Unidade Mananciais, após a sua primeira com dissecação de um órgão, no laboratório da instituição. A aula que empolgou Letícia foi feita em dois momentos, para as alunas do 6º e do 8º ano e a professora de Ciências, Francine Valente, deu para elas o desafio de dissecar um olho de boi.
“O olho humano é um sensor poderosíssimo. Em parceria com o cérebro, capta as imagens que desvendam o mundo exterior com todas as suas formas, relevos, cores e movimentos. O olho de boi possui várias semelhanças com o olho humano e a sua observação pode ajudar muito o entendimento de como o nosso próprio olho funciona”, explica a professora. O retorno das alunas confirmou que a experiência prática foi fundamental para fixar o conteúdo. “Gosto muito dessas aulas no laboratório, dissecando a gente aprende a estrutura do órgão e não esquece mais”, conta Mariana Pessoa Der Bedrossian, do 8º ano. Já sua colega Ieda Schmitz Van Kaick ficou impressionada com a textura das partes do olho. “Pelos livros, achava que era tudo duro, mas vi que é gelatinoso”.
A professora conta que o olho humano é capaz de focalizar objetos situados a vários quilômetros de distância ou a um palmo da nossa face. Pode visualizar objetos sob luminosidade de um sol intenso ou na penumbra de um quarto escuro. E, apesar de ser comparável às máquinas fotográficas no que se refere ao princípio de funcionamento, a sua versatilidade é bem superior. Conhecer, através do olho do boi, toda a estrutura do olho humano acabou sendo também uma diversão para as meninas. “A gente aprendeu e se divertiu bastante também”, conta Alice Cristina Spengler das Neves, do 6º ano. Já a sua amiga Camila Spiassi da Silva, incomodou-se um pouco com o cheiro dos produtos do laboratório, mas não hesitou em levar um pedaço do olho, depois dos estudos, para sua mãe. “Ela é fisioterapeuta e ficou muito empolgada com nosso trabaho”.
Assessoria de Comunicação, 21/11/2019
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